Com atendimento humanizado e seguro, a Sianest oferece serviços de anestesiologia geral e terapia da dor. Todos os tipos de anestesia são cuidadosamente administrada, sempre levando em conta o porte cirúrgico e as condições físicas de cada paciente.
Durante a consulta pré-anestésica, imprescindível para os processos cirúrgicos, o médico avalia o histórico dos pacientes e elege a mais adequada anestesia para cada um de maneira individualizada.
A anestesia ambulatorial é todo procedimento anestésico realizado em ambulatório ou hospital, que permite ao paciente pronta recuperação, em geral, sem a necessidade de pernoite ou internação.
A medicina da dor é uma área de atuação que tem como objetivo o tratamento da dor em suas mais diversas manifestações, incluindo dor músculo esquelética, coluna, neuropática, dentre outras.
Considerando a complexidade da dor, não apenas como um sintoma de outras enfermidades, mas também como uma patologia própria, em seus diversos aspectos e particularidades. Atua através da realização de diagnósticos precisos e intervenções variadas (tratamento clínico e procedimentos minimamente invasivos), procurando confortar o presente e melhorar a qualidade de vida.
A medicina paliativa é a área de atuação que procura melhorar a qualidade de vida de pacientes que enfrentam doenças terminais ou graves em estágio avançado, através de prevenção e alívio do sofrimento sob diversas formas: tratamento de dor e outras manifestações clínicas psicossociais e espirituais.
Sempre respeitando a individualidade e dignidade do paciente, no contexto que engloba a equipe de saúde como um todo e familiares, procurando o bem estar e conforto do paciente.
O que é pré-anestesia? Também chamada de avaliação ou consulta pré-anestésica, a pré-anestesia é uma conversa realizada entre o paciente e o médico anestesiologista, para que eles possam dialogar e entender, tanto o histórico médico do paciente, quanto suas necessidades de anestesia.
Esclareça as suas dúvidas sobre os processos anestesiológicos
Para avaliação das condições gerais do paciente, orientação de cuidados prévios, jejum, medicações em uso, avaliação de patologias associadas, necessidade de exames ou novos exames e consultas com outros especialistas. Importante para manutenção do fluxo de cirurgias nos hospitais, evitando cancelamentos e atrasos, além de, ao esclarecer dúvidas de nossos pacientes, diminuir a ansiedade que esses procedimentos desencadeiam. É o momento, também, onde pode ser receitada medicação pré anestésica, quando necessário.
São selecionados caso a caso, levando em conta idade, e doenças associadas. Quando uma rotina se faz necessária, Hemograma, TAP, TTPA e acima dos 35 anos de idade ECG e RX tórax.
Sim, pois além da situação de higiene, sobremaneira quando procedemos uma anestesia geral, facilita em muito a adaptação de máscara facial e fixação de tubo oro ou nasotraqueal.
Drogas anticoagulantes e anti-adesivos plaquetários potentes devem ser canceladas ou substituídos, bem como outros medicamentos que atrapalhem o processo da coagulação, como a ginkgo biloba. O paciente deve evitar também o uso de drogas utilizadas para atividade física, como os termogênicos, e muitas vezes os medicamentos orais para tratamento da diabetes, de acordo com a avaliação realizada, entre outros de menor importância.
Habitualmente, 8 horas para alimentos sólidos e 6 horas para líquidos claros. Há fatores que influenciam este tempo, como a gestação, onde este tempo aumenta para 10 a 12 horas, ou a idade, quando crianças pequenas devem ficar menos tempo em jejum. É bom lembrar, que leite não materno é considerado alimento sólido.
Não é frequente esta demanda. Entretanto, quando o anestesiologista considerar que uma opinião do cardiologista, pneumologista, neurologista, hematologista (que são os mais frequentemente solicitados) for necessária, será feita esta conduçãoo, e o final da consulta pré anestésica aguardará este resultado.
O mais próximo da cirurgia possível, porém de maneira que haja tempo para a realização de exames e avaliações que possam ser necessários sem gerar comprometimento ao fluxo hospitalar. De 10 a 15 dias costuma ser um bom tempo, entretanto não há problemas em realizar a consulta às vésperas da cirurgia. O que acontece é um risco de cancelamento, haja vista alguma situação que venha a comprometer a segurança do procedimento.
A alta anestésica não significa alta hospitalar, que é dada pelo médico assistente, mas sim alta da sala de recuperação, que, se não houverem intercorrências, ou necessidade de terapia intensiva no pós-operatório, deve ocorrer em aproximadamente 2 horas após o término da anestesia. Após a alta, naquele dia, o paciente não deve ficar só, conduzir veículos ou equipamentos que demandem concentração e/ou reflexos.
